Itacibá, Cariacica |
Av Américo Buaiz, Vitória. |
Todo ano é a mesma coisas quando chove. Primeiro pé d'água e a Grande Vitória para, o caos impera. São ruas completamente alagadas, trânsitos enormes, prejuízos, risco a saúde, entre outros.
Depois dos transtornos o que as prefeituras e o governo do estado fazem? NADA! A única coisa que acontece é a liberação do FGTS.
Em uma entrevista, o prefeito de Vila Velha, Neucimar Fraga, disse que para acabar com os alagamentos na cidade seria preciso 500 milhões de reais, e para ele, esse valor é muito alto. Então a solução, por enquanto, seria de limpar os valões e bla bla bla.
Sinceramente, 500 milhões não é um valor absurdo para o benefício que irá trazer. Claro que apenas para a prefeitura é complicado, no entanto, falta vontade de procurar parecerias com o governo do estado ou até mesmo o federal.
E a culpa não é somento do prefeito, que não faz nada, é nossa também, que jogamos papel de bala, palito de churrasco, copos descartáveis, e tudo quanto é porcaria na rua. Resultado? Bueiros entupidos impedindo a água de escoar e acumulando na rua.
Com a vontede do prefeito e/ou governador, a concientização da população, quem sabe um dia estaremos livres das enchentes. Não custa sonhar.
Santa Mônica, Vila Velha. |
Não acredito que com 500 milhões acaba com os alagamentos, vai ser dinheiro perdido. Em muitos locais, casas e prédios foram construídos em cima de mangue com um solo que não deixa a água infiltrar nele. A menor depressão vaí alagar na primeira chuva de verão. Tem que deslocar pessoas e parar de deixar construir em locais inadequados mas aí vai ter que saber quais são os locais adequados, se tiver! Complicado sem investimentos para isso... Bom, não é a verdade mas eu acho que é uma maneira de olhar esse problema, além da falta de seriedade dos políticos e das pessoas que jogam lixos nas ruas ou varrem lixos nas ruas, entupindo a rede de renagem de água pluvial se tiver no local...
ResponderExcluirO alagamento em Itacibá parece que não atingiu o laboratória de física do IFES, parou logo antes. Loucura!
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