Cento e oitenta e nove anos atrás, a margem do rio Ipiranga, aconteceu o grito da independência do Brasil, o famoso “Independência ou Morte!”. Deixamos de depender de Portugal, neste momento nossas riquezas eram apenas nossas.
Hoje, sete de setembro, paro pra pensar sobre o que anda acontecendo em Brasília e me pergunto: “Que Independência é essa?”. Na época, quase dois séculos atrás, apenas a elite se beneficiou, mas hoje não é diferente, pois banqueiros recebem quase 50% da União, incríveis 50% do nosso dinheiro! Enquanto isso as classes menos favorecidas, e mais importante como professores e médicos, recebem um... Dois... Três por cento. Um absurdo!
Neste dia 7 de setembro podemos comemorar a nossa independência de Portugal, mas a verdadeira independência ainda teremos que conquistar e espero estar vivo quando isso acontecer, porque ta difícil, pois num país que para numa final de Copa do Mundo, ou um capítulo final de novela, e reuni milhares numa parada gay ou marcha da maconha, não sai às ruas para garantir o seu direito a saúde, educação, segurança, saneamento e seu outros direitos. Só reclamam no barzinho ou no sofá, mas assim não adianta.
Falando com minha mãe sobre o Brasil não ter mais jeito ela me perguntou: “O que devemos fazer?”. Bem, acredito que devia ser feito uma paralisação geral, e classe trabalhadora junto com a estudantil sair em passeatas por todo o Brasil, mas não um ou dois dias, e sim até conseguirmos nossa verdadeira Independência!
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